Olá pessoal hoje venho apresentar para vocês  uma loja de moda evangélica atacado no Brás a loja Milagre Oficial.

A loja Milagre Oficial é  especializados em  moda evangélica e executiva, com foco na qualidade e conforto, mas nunca deixando de lado a proposta de looks e modernos .

Quem me acompanha lá no instagram já deve ter visto alguns looks que mostrei lá no meu perfil se você não me acompanha ainda vou deixar o meu instagram aqui.

Desde 2007 a loja Milagre vem trazendo propostas lindas para atender o publico de varejo na região do Brás,atendendo lojistas de todo o Brasil.

A loja vende no atacado com CNPJ  e entrega  em todo o Brasil ,no instagram da marca além de você encontrar looks lindos ,você também encontra dicas de looks ,provadores .Estou sempre também fazendo os provadores para marcas e postando looks com todos os detalhes ,se você é lojista não deixe de ter Milagre Oficial na sua loja.

Atacado de Moda Evangélica com  qualidade e você pode se tornar uma revendedora da Milagre Oficial.

A loja fica localizada no Brás na rua Casemiro de Abreu 317-São Paulo

Abaixo vou deixar para vocês as redes sociais da loja.

Instagram  Milagre Oficial

 Em breve site !

 

Alguns itens em comum como tules, cardigan, body e sapatilha fazem parte da trend feminina denominada balletcore.

Se parássemos agora e refletíssemos sobre todas as tendências que tem feito sucesso Brasil a fora, algumas logo teríamos na ponta da língua. Entre elas, body, sapatilhas, cardigan, blusas com amarrações e tules. Pois bem, todos esses itens fazem parte do universo do ballet e são conhecidos por balletcore.

Além de ser uma tendência extremamente feminina, é possível ter aquele toque de atitude e estilo que tanto amamos! As peças confortáveis ganharam seu espaço durante a pandemia e também fazem parte da balletcore, unindo o romantismo ao conforto, conseguimos looks lindos e modernos.

Balletcore e suas peças-chave

Deixando a dança um pouco de lado, como podemos aderir a tendência com as peças que já temos no guarda-roupa? Por exemplo, o tutu é um dos queridinhos do ballet e ficou conhecido além dos palcos através do look de Carrie Bradshaw na abertura de Sex & The City. O bom e velho tule, já conhecido no universo feminino, voltou com tudo em 2021 e promete continuar em alta em 2022 com volume estratégico e com uma pegada "conto de fadas". Fofo, né?

Também podemos contar com as sobreposições. Elas fazem parte dos looks das bailarinas, assim como o tricô. Vá do bolero ao cropped estilo casaqueto sem medo de errar. Escolha aquilo que se adeque ao seu corpo e a sua doutrina e arrase de balletcore.

Fique atenta à predominância das cores suaves como o rosê, o bege e suas variações – nude, areia e champanhe. Essa paleta vai predominar tanto em peças mais delicadas (sapatilhas, collants, saias evasês e minissaias), como em casacos mais pesados e cardigans de cashmere.

Tendência queridinha para 2022

Você sabia que peças com amarrações também ganharam holofotes? Isso mesmo, elas já estão em alta há algumas temporadas e prometem continuar bombando em 2022. Os modelos acetinados são a cara do Balletcore e variam de cartela suave até tons escuros.

Saias, tipo saiote, são outra aposta para aderir, valendo em versão mais curta, praticamente idênticas aos modelos usados por bailarinas, mas também adaptadas em comprimento alongado para quem é crente, assim como eu, haha.

Por fim, acessórios como faixa no cabelo reforçam a ideia e são um belo truque de moda para dar um pouco de emoção ao look, assim como penteados românticos (coque ou rabos de cavalo bem altos).

Ufa, que tendência fofa, né? Vocês já conheciam? Eu pretendo usar muito na primavera/verão 21/22!

Aproveitem para me seguir no Instagram e até o próximo post,

Cris Felix.

Nova tendência, chamada techwear, tem crescido na Ásia e promete dominar o mundo da moda de forma mundial. 

Novas tendências surgem praticamente todos os dias, mas apenas algumas ganham visibilidade e espaço no armário das fashionistas. Há alguns meses, começei a notar uma nova macro tendência crescendo e conquistando seu espaço, o techwear. Visualmente o termo consiste em um estilo cyberpunk, pós-apocalíptico, quase digno de Hollywood. 

A trend vem como uma evolução do streetwear e teve sua origem na Ásia, mais precisamente no Japão e na Coreia do Sul. O techwear caminha para uma linha mais futurista e utilitária, e apesar de terem um ar tecnológico, a realidade das peças é que são muito mais cheias de acessórios do que efetivamente carregadas tecnologias vestíveis. 

Techwear: o que é?

A estética do techwear dentro da moda tem evoluído. O foco do techwear com materiais esportivos, bolsos volumosos e detalhes utilitários que chamam atenção e respondem às necessidades funcionais do trajeto ao trabalho marcou os últimos anos.

Segundo nossa macrotendência “conectados” para a primavera/verão 22, o techwear será atualizado através de materiais de alta-performance e detalhes que oferecem soluções protetivas e adaptáveis para necessidades específicas, como costuras coladas, zíperes à prova d’água, tecidos respiráveis, além de proteção contra germes, poluição e raios UV.

Por ser uma estética utópica quase pós-apocalíptica, será que a tendência faz sentido após o fim da pandemia? Na macrotendência “maravilhados” para o Outono/Inverno 22/23, novas tecnologias e materiais vão impulsionar os seres humanos a buscarem expressões extremas e experimentais que ultrapassem os limites entre mundo real e virtual, criando um senso de escapismo para um mundo que estimula nossas imaginações. Através da estética futurista, o techwear será atualizado com foco no volume para criar silhuetas expressivas e chamativas.

Por fim, qual a diferença do techwear para o utilitário? Diferente da estética techwear, o utilitário define tendências práticas que atualizam as peças de diferentes estéticas para aumentar a funcionalidade no dia a dia, como um blazer que ganha um tecido de alta-performance e bolsos inspirados na moda esportiva - detectei um aumento de 53% de detalhes técnicos e de performance na moda masculina no varejo do Reino Unido, de agosto a novembro de 2020.

Gostaram da tendência? Embora seja difícil de aplicá-la no dia a dia, é interessante conhecer o universo da moda fora do nosso continente.

Beijos,

Cris.

 

Acessório querido entre as mulheres e indispensável para carregar todos os pertences, as bolsas são nossas queridinhas. Conheça os cinco modelos que precisamos ter!

Vamos confessar: a maioria a gente compra porque é linda, estilosa, grande... mas o fato é que nós só precisamos de cinco modelos de bolsas pra montar looks diferentes o ano todo.

Só quem é mulher sabe como é difícil se controlar quando a nossa loja favorita entra em liquidação. Principalmente quando o objeto de amor em questão são as bolsas. Coloridas, básicas, com brilho, em couro, de palha… as opções são inúmeras e a gente sempre se convence de que sim, elas são super necessárias. Mas será? 

A verdade é que se você puder ter cinco modelos de bolsas pra montar looks diferentes dá pra adequar a produção a qualquer ocasião do dia. Isso mesmo, desde passeio até trabalho!

Cinco tipos de bolsas que toda mulher deve ter

1. Bolsa estruturada

As bolsas estruturadas geralmente são usadas no dia-a-dia. Normalmente são aquelas que práticas e funcionais, que atendem todas as suas necessidades. Você pode escolher um modelo de sua preferência: pequena, média ou grande. 

Geralmente são escolhidas por terem bolsos internos os quais facilitam na hora da organização. Pode ser usada com que tipo de look? Com jeans e blazer, saias longas ou curtas, vestidos bem femininos. Sapatilhas e sapatos com bicos redondos também caem bem!

2. Bolsa tote

Clássica, a tote bag é a famosa da nossa lista! Por ser grande, ela tem espaço suficiente pra levar tudo aquilo que a gente não consegue desapegar: celular, agenda, nécessaire, iPad, carregador… Por isso, use e abuse dessa bolsa durante a semana no ambiente de trabalho. E se a ideia é dar uma esticadinha até o happy hour com os amigos, minha sugestão é amarrar um lenço charmoso na alça da bolsa, dando graça e estilo ao look.

3. Bolsa de ombro

Esse é um modelo mais fácil de levar pois ela fica cruzada no corpo e você pode ir com ela pra shows, barzinhos com os amigos ou jantar com as amigas. Esse tipo bolsa geralmente combina mais com eventos noturnos. Pode ser usada com que tipo de look? Combinam com rendas, transparência e brilhos. Nos pés vocês podem usar scarpins ou peep toes.

4. Clutch

Uma das minhas queridinhas dessa lista com certeza é a clutch. Se você não tem uma, essa é com certeza a sua próxima compra. Toda mulher precisa de uma clutch (preta, dourada ou prateada, de preferência) para eventos mais formais, como casamentos, formaturas, batizados e até festas mais chiques. Esses eventos podem até não acontecer com tanta frequência, mas é preciso ter a mão acessórios mais elegantes quantos os convites batem à porta, né? 

Se optar por um um conjunto de blazer e calça ou saia, que tal uma clutch colorida pra quebrar a sobriedade do look? Você vai arrasar!

5. Mochila

Por último e não menos importante, vamos falar das mochilas. Elas deixaram de ser apenas uma bolsa de escola e se torna um acessório de moda prático e espaçoso. Além de terem o mesmo espaço que as tote bags na hora de guardar tudo aquilo que você precisa, elas são perfeitas para aquelas situações em que você precisa das mãos livres, seja no supermercado, no aeroporto ou durante uma viagem. 

Em cores clássicas como preto, marrom e nude elas podem ser usadas a qualquer hora do dia. Só cuidado com a segurança, ok? Dependendo do lugar, é preciso ficar de olho já que o fecho da bolsa não fica muito visível e pode ser aberto facilmente.

Ufa, com essas cinco bolsas você vai reparar como vai facilitar a sua rotina! Nada de ter dezenas de bolsas sem uso no seu quarto, aposte nas escolhas certas e arrase.

Beijos,

Cris.

Mesmo depois de 50 anos da sua morte, Coco Chanel continua sendo uma das estilistas mais comentadas e admiradas no mundo. Isso porque ela faz parte do seleto grupo de mulheres que fizeram história mudando a forma de ser mulher na sociedade europeia do século XX.

Chanel deu liberdade às mulheres. Até então, o look feminino era composto por seis partes antes da roupa principal. Além disso, dentre outras coisas, a estilista também foi uma das maiores incentivadoras da liberdade feminina da sua época.

“Eu não faço a moda, eu sou a moda”. Coco Chanel.

Gabrielle Bonheur Chanel, seu nome de registro, nasceu em Saumur, interior da França, em 1883. Ainda que se tenha tornado um mulher incrível, a sua infância esteve longe de ser tranquila. A mãe de Chanel, uma lavadeira chamada Eugénie Jeanne Devolle, morreu de tuberculose quando ela tinha apenas 12 anos. A relação entre os seus pais tampouco foi um mar de rosas, inclusive porque os dois só se casaram após ela já haver nascido.

Foi vivendo no interior da França que Gabrielle teve os primeiros contatos com a costura, atividade que praticava no internato onde cresceu e, depois, na pensão em que viveu na cidade de Moulins. Lá ela reencontrou uma tia, Adrienne, irmã caçula de sua mãe. As duas tinham idades próximas e, em comum, a vontade de melhorar de vida. Junto com essa tia, ela foi trabalhar como costureira na Maison Grampayre, um ateliê de enxovais. 

Em Moulins, então, Gabrielle Chanel deu os primeiros passos no ofício que a consagraria. Foi lá também que ela recebeu o apelido Coco, dado por oficiais de um regimento de cavalaria frequentadores de um café onde ela, eventualmente, se apresentava cantando. Em uma dessas noites de cantoria ela conheceu Étienne Balsan, o primeiro namorado, herdeiro de uma fábrica de tecidos e que a introduziu à alta sociedade francesa.

O relacionamento com Balsan não durou muito, pois ela se apaixonou por Arthur Edward "Boy" Capel, um milionário inglês que manteve um longo relacionamento com ela. Capel decidiu investir no talento de Coco, e a ajudou a abrir a primeira loja, especializada em chapéus. A Chanel Modes ficava no número 21 da rua Cambon, em Paris.

Rapidamente Coco alcançou o estrelato. Seus chapéus eram queridos pelas grandes atrizes francesas da época, como Gabrielle Dorziat, que usava uma criação de Chanel em cena, na peça "Bel Ami". O sucesso fez com que ela logo abrisse uma segunda loja, no balneário de Deauville. Lá, além dos chapéus, ela lançou uma coleção de roupas casuais e esportivas. Um hit da época era a blusa marinière, com listras horizontais, inspirada nos marinheiros de então, e que até hoje é um dos ícones da grife.

A terceira loja de Coco foi aberta em 1915 em Biarritz, próspera cidade praiana francesa, quase na fronteira com a Espanha. Endinheirados franceses, espanhóis e de diversas nacionalidades escapavam da Primeira Guerra Mundial, que estava em pleno curso, na cidadezinha. Enquanto outras lojas fechavam, a Chanel seguia aberta, vendendo vestidos de jérsei, um tecido barato, que na época era mais usado para roupas íntimas masculinas. Com bom caimento, o jérsei era ideal para Coco, que fazia com ele peças femininas inspiradas justamente no guarda-roupa dos homens.

Em 1935, Coco atingiu o auge profissional, com 4 mil funcionários, na maioria mulheres, trabalhando em seus ateliês e nas lojas. Nesta época ela já havia lançado várias de suas criações mais icônicas, como os tailleurs de tweed, o vestidinho preto e o perfume Chanel nº 5, bem como produtos de beleza e joias. Era requisitada por estrelas de Hollywood, e assim foi, um retumbante sucesso, até 1939, quando a Segunda Guerra Mundial atingiu em cheio a França.

Chanel tinha então 71 anos de idade e muitas criações de sucesso ao longo de sua história. Ela optou então por atualizar os looks clássicos. Foi a consagração do tailleur de tweed, por exemplo, com saia sequinha, blazer sem gola, botões dourados e a correntinha costurada por dentro da barra, dando peso e garantindo o caimento perfeito da peça.

Coco Chanel morreu em janeiro de 1971, aos 87 anos, no Hotel Ritz, em Paris. Localizado na Place Vendôme, a poucos passos da rua Cambon, o Ritz foi casa para ela por mais de 30 anos. Ela estava trabalhando em uma coleção de primavera que, quando lançada, fez imenso sucesso. Depois da morte de Coco, assistentes continuaram a desenhar as coleções até 1983, quando Karl Lagerfeld assumiu a criação da Chanel, onde permaneceu até morrer, em 2019. 

Gostaram da história de Coco? Pretendo uma vez ao mês falar um pouco sobre alguma estilista que fez sucesso no meio da moda. Aceito sugestões!

Até o próximo post,

Cris Felix.

Informações: revista Elle